FIIs ou Imóveis Reais? A Verdade Sobre os Riscos dos Fundos Imobiliários e a Alternativa dos Studios

Tempo de leitura

2min

Data de publicação

19.11.2025

Thiago Haruki
Investimento

Os Fundos Imobiliários (FIIs) são os queridinhos de muitos investidores.
Eles prometem renda passiva mensal, facilidade de entrada e diversificação.
Mas será que eles são realmente tão seguros quanto parecem?

Neste artigo, você vai entender quais são os riscos dos FIIs, o que pouca gente comenta sobre esse tipo de investimento — e por que os studios imobiliários podem ser uma alternativa mais sólida e controlável para quem busca rentabilidade com segurança.

O que são Fundos Imobiliários (FIIs)

Antes de tudo, vale recapitular o que é um FII.
Quando você investe em um fundo imobiliário, está comprando cotas de um fundo que reúne diversos investidores.
O gestor profissional do fundo é quem decide onde aplicar o dinheiro — geralmente em imóveis comerciais, lajes corporativas, shoppings ou títulos imobiliários.

Em troca, o investidor recebe rendimentos mensais, como uma espécie de aluguel proporcional à sua cota.

Na teoria, é uma forma prática e acessível de investir no mercado imobiliário — você pode começar com R$ 100 ou R$ 1.000, sem precisar comprar um imóvel inteiro.

Mas na prática… o cenário é um pouco mais complexo.

Os riscos dos Fundos Imobiliários que pouca gente fala

Embora sejam vistos como “seguros”, os FIIs não estão livres de riscos.
E entender isso é essencial antes de colocar seu dinheiro nesse tipo de ativo.

1. Volatilidade de mercado

Os FIIs são negociados na bolsa de valores.
Isso significa que os preços das cotas sobem e descem diariamente, conforme o humor do mercado — mesmo que o patrimônio do fundo não tenha mudado.
Se o mercado cair, você pode ver seu investimento desvalorizar de um dia para o outro.

2. Risco de má gestão

O desempenho de um FII depende totalmente do gestor e das decisões de investimento que ele toma.
Se o gestor aplicar o capital em ativos ruins, imóveis com baixa ocupação ou projetos pouco rentáveis, todo o fundo sofre.
E o investidor — que tem pouco ou nenhum controle sobre isso — acaba pagando a conta.

3. Falta de controle e transparência

Ao investir em FIIs, você não escolhe diretamente os imóveis que compõem o fundo.
Na prática, está entregando seu dinheiro a uma gestora e confiando que ela tomará as melhores decisões.
Mas será que você realmente sabe onde o seu dinheiro está sendo aplicado?
Em muitos casos, a resposta é não.

4. Risco de perda total

Embora seja raro, fundos podem quebrar.
Se o gestor tomar más decisões ou o fundo for mal administrado, o investidor pode perder parte ou até todo o capital.

Por que os studios podem ser uma alternativa mais inteligente

Agora imagine uma forma de investir em imóveis sem depender de terceiros, com controle total sobre seu patrimônio e renda passiva previsível.

Essa é a proposta dos studios residenciais, um modelo que vem ganhando força no Brasil — especialmente em cidades com alta demanda por moradia compacta e bem localizada.

1. Controle total sobre o investimento

Diferente dos FIIs, ao comprar um studio você decide tudo:
a localização, o empreendimento, a construtora, o padrão de acabamento e até o modelo de locação (tradicional, por temporada ou com gestão completa).

Você tem propriedade real sobre o ativo — ele está no seu nome, e não nas mãos de um gestor.

2. Demanda crescente e alta liquidez

Os studios mobiliados têm atraído cada vez mais jovens profissionais, casais e investidores.
Em cidades como Florianópolis, São Paulo e Itajaí, a procura é muito superior à oferta — o que garante alta taxa de ocupação e valorização constante do imóvel.

3. Tangibilidade e segurança

Um studio é um ativo físico, tangível.
Você pode visitar, reformar, decorar ou até morar nele se quiser.
Esse fator emocional e de segurança é algo que nenhum fundo imobiliário pode oferecer.

4. Rentabilidade real e previsível

Em modelos como o da Parkside, por exemplo, o investidor compra o imóvel 100% mobiliado, e a própria empresa faz toda a gestão de locação e manutenção.
Ou seja: você tem renda passiva real, sem precisar lidar com inquilinos, inadimplência ou burocracia.

FIIs ou studios: qual faz mais sentido para você?

A verdade é que não existe um investimento perfeito — mas existem investimentos que fazem mais sentido conforme seu perfil e objetivos.

Se você busca praticidade e quer começar com pouco dinheiro, os FIIs podem ser um bom primeiro passo.
Mas se o que você procura é controle, previsibilidade e segurança patrimonial, os studios imobiliários oferecem uma proposta muito mais sólida e tangível.

Conclusão

Os Fundos Imobiliários são uma forma simples de começar a investir em imóveis, mas trazem riscos que muitos ignoram: volatilidade, falta de controle e dependência total de terceiros.
Já os studios permitem que você seja o protagonista do seu investimento, com um ativo físico, rentabilidade constante e valorização no longo prazo.

Se você quer renda passiva real, sem surpresas e sem volatilidade, pode estar na hora de rever sua carteira e considerar o modelo de studios como alternativa — especialmente se contar com uma gestão profissional como a da Parkside.

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Thiago Haruki
Investimento

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